É preciso ter uma conversa franca com os pais e expor, sem rodeios, a situação. Se houver impasse é preciso decidir em ceder aos pais para não confrontá-los e desistir de suas convicções íntimas ou ser fiel às suas convicções íntimas e romper com os pais. Não é uma decisão fácil, pois ambas as escolhas provocam profundos dissabores. O que não se pode é ficar indefinidamente indeciso, pois aí o sofrimento é maior. Isto tem que ser colocado explicitamente perante os pais, tentando mostrar a eles que a opção por convicções religiosas diferentes não significa desrespeito nem interrupção da realção de afeto entre todos. Possivelmente seja interessante contar com a colaboração de um mediador, que se relacione bem com todos, que entenda as posições de cada um e seja capaz de promover o diálogo e a conciliação, sem que ninguém precise abdicar do seu modo de pensar.
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