Ah, certamente! Quando não se sabe, o correto é admitir-se, tranquilamente. Não se é obrigado a saber tudo. Mas pode-se, em muitos casos, ter-se fortes indícios, mesmo sem garantia. Então é válido opinar pelo que se acha que seja correto, sem certeza. É o caso do surgimento do Universo, da vida e da inteligência. Para começar, o acaso é capaz de qualquer feito, então esta é a hipótese básica, se não se tiver conhecimento cabal de alguma causa identificada. A alternativa ao acaso, para essas ocorrências, é a interveniência de alguma entidade extra-natural, capaz de agir sobre a natureza de forma voluntária e à revelia de suas leis, no caso, Deus. Mas não há comprovação dessa interveniência e nem há impedimento de que tenham se dado por acaso. Então é muito digno, justo, razoável e salutar, considerar o acaso como a razão desses surgimentos.
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