Acho que é sim. E é bom se ter um leque de experiências, tanto o homem quanto a mulher. Isto não significa uma atitude libertina, pois a relação deve surgir em um contexto de afeição, admiração e respeito. Mas não pode depender de um compromisso prévio. Aliás, todo relacionamento amoroso e mesmo a constituição de uma família não pode ser atada a um cadeado. Só se ama e é amado plenamente quando cada um ama livremente e concede ao ser amado a liberdade plena de estar com ele ou deixá-lo no momento que quiser, sem que isso signifique rompimento da amizade e do carinho mútuo. Além disso acho perfeitamente válido a possibilidade de ralacionamentos plurais consentidos, isto é, a poligamia, tanto a poliandria quanto a poliginia ou ambas. Mas rejeito inteiramente a traição, por ser uma quebra de confiança, já que trata-se de um comportamento escondido. Relacionamentos múltiplos têm que ser conhecidos, admitidos, aprovados e curtidos por todos os envolvidos.
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