É claro que se pode expressar de forma inteligente e culta sem pedantismo e sem ser rasteiro, com argumentação consistente e persuasiva, sem prepotência nem arrogância, com elegância e estilo sem empolação nem rebuscamento. Com o uso de um vocabulário correto mas acessível. Isto é simples, basta que se tenha um bom domínio de redação, especialmente no estilo jornalístico, em que a informação precisa ser passada sem mal-entendidos e de forma compreensível. O primeiro requisito é o conhecimento abrangente e razoavelmente aprofundado do conteúdo e o segundo é o traquejo na forma escorreita de redigir ou falar. Tenho procurado atingir esse equilíbrio, mas, às vezes, sinto que uso um vocabulário, para mim inteiramente corriqueiro, mas para alguns um pouco erudito. Mas, acho que seja bom para a pessoa buscar o significado do que não entenda e, assim, enriquecer seu vocabulário. Emudecer é o pior que um intelectual deve fazer, pois assim retém para si o que pode oferecer a todos para que tenham uma visão mais abrangente e perspicaz da realidade.
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