Uma entidade dotada de poder para agir sobre a natureza à sua revelia. Um mágico, no pleno sentido da palavra. Capaz, inclusive de tê-la feito surgir por um ato voluntário a partir de nada. Pode ser transcendente ou imanente a ela. Ou ambos. Essa onipotência é que é o requisito essencial. O resto decorre daí, como a onisciência, a onipresença e a unicidade. Mas não a benevolência, característica incompatível com a realidade dos fatos. Sua substância não seria natural: nem matéria, nem campo, nem radiação. Este é o conceito de algo para que possa receber o nome de Deus, nas mais diversas formas que possa ser concebido. Unitariedade ou trinitariedade não são essenciais. Se tal tipo de entidade, de fato, existe, tem que ser objeto de verificação. Crer ou não em sua existência não é garantia nem de que seja nem verdade nem mentira.
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