É uma concepção de que deus, extrínseco ao universo, criou-o e largou de lado. Foi abraçada pelos iluministas, como Voltaire, que ainda não haviam conseguido romper definitivamente com a crença em deus, mas não podiam aceitar as incoerências do teísmo. É uma concepção tíbia, que não atende às expectativas de quem quer acreditar em um deus e continua com o problema de explicar como existe esse deus. Para mim não tem cabimento nenhum. É ficar em cima do muro. O panteísmo é mais aceitável, apesar de rejeitá-lo também.
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