Quando eu lecionava no Bacharelado de Física da UFV, minha avaliação era passar para os alunos escreverem um capítulo de apostila sobre o assunto, de forma que alguém, lendo, aprendesse. Eles tinham 5 horas para fazer isso e podiam consultar o que quisessem, menos o colega. Eu anotava toda a bibliografia consultada, para ver se não estava havendo simples cópia. Eles tinham que redigir um texto inédito e inventar problemas ilustrativos e resolvê-los de forma explicada, como em um livro. Já que seriam professores e pesquisadores, precisavam saber se comunicar. Naquela época era escrito à mão em papel almaço e gastava umas 25 páginas. E a gente fazia "ensaio de prova", sem valer ponto. Os alunos gostavam do processo e o índice de reprovação, em média, era de apensas 7%.
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sábado, 29 de outubro de 2011
Olá professor! O senhor concorda que provas são a melhor forma de avaliação (levando em consideração todos os fatores)? Se não, quais seus métodos avaliativos? Se sim, costumava reprovar muitas pessoas em seus cursos?
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