Realmente, não. Pelo contrário. Minhas concepções são internacionalistas e globalizantes. Acho que as nações (mas não os países) deveriam ser extintas e todo o mundo ser unificado, sem fronteiras. São esses sentimentos os mais usados pelos líderes para engajarem as populações nos esforços de guerra, que, na maioria, interessa só aos líderes, não ao povo. Acho válido, contudo, a preservação de línguas e costumes para celebrar a união do povo de um país que mantém características próprias únicas. Mas não com o intuito de menosprezar as outras e nem de fazer guerra contra quem não seja do mesmo modo.
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