Se já tivesse chegado à perfeição mesmo, a vida continuaria a ter um significado ao se dedicar a manter essa perfeição, a compartilhar conhecimentos, habilidades, amores, a curtir a companhia uns dos outros, a descobrir coisas novas, explorar novos mundos no espaço, nas profundezas oceânicas, nas artes plásticas, na literatura, na tecnologia, na música. A desenvolver novas espécies vivas, a promover a evolução da nossa própria. Nesse mundo ideal, aí sim, é que todos teria condições de desfrutar o ócio criativo, pois não haveria pobres e a sobrevivência, com muito conforto, estaria plenamente garantida para todos. Para isso é que se luta para chegar lá. Além, é claro, de se poder curtir inúmeros prazeres, com o tempo livre que uma sociedade coletivizada é capaz de propiciar: Jogos, espetáculos, concertos, teatro, cinema, viagens de turismo (para todos, não apenas os privilegiados ricos de hoje) e o que mais for inventado, além do maior prazer de todos que é o prazer do amor, desfrutado de forma inteiramente livre de qualquer restrição, exceto o que não for do agrado de cada um.
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