Ser inteligente não é obrigação e ser besta não é uma escolha. Quem é besta não consegue deixar de ser, mesmo que queira, do mesmo modo que quem é inteligente, mesmo quando se finge de besta, está sendo inteligente. E não é preciso se concentrar para ser inteligente. Quando se é inteligente, se é mesmo estando relaxado. Mas ser inteligente não é mérito nenhum, ou quase nenhum. A maior parte é inata e o aperfeiçoamento que se obtém se deve principalmente ao fato de não ser preguiçoso e encarar os desafios com disposição. Ora, isso de não se ter preguiça também é inato. Os preguiçosos verdadeiros não conseguem fazer o esforço para deixar de serem preguiçosos.
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