sábado, 1 de outubro de 2011

Se eu conseguir convencer uma pessoa crente que Deus não existe, mas ela acabar se matando por eu ter "tirado todos motivos que ela conhecia para viver". Eu terei feito a coisa certa?

É preciso muito cuidado ao convencer alguém da inexistência de Deus, porque, em paralelo, tem-se que também mostrar o incomensurável valor da vida e a importância de se dar a ela um significado pessoal sem Deus. Isto feito, tenha a consciência tranquila de ter libertado uma pessoa de uma ilusão maléfica e castradora, abrindo-lhe perspectivas para uma vida plena, feliz e assumidamente responsável, especialmente responsável pelo prevalecimento do bem e a erradicação do mal.

Filosofia, Ciência, Arte, Cultura, Educação

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