Não tenho essa certeza. Apenas considero a opção mais plausível. As outras dependem de considerações difíceis de serem verificadas. Assim a concepção fisicalista fica sendo a que se deve aceitar, pois não requer comprovação de nada. Ademais todos os fenômenos neurológicos e neuroquímicos apontam no sentido de que a consciência e o "eu" sejam ocorrências naturais advindas da anatomia e da fisiologia do cérebro, portanto incapazes de existir sem que ele esteja funcionando. Não há comprovação nenhuma da existência de alguma entidade que possa subsistir à morte do organismo, como uma pretensa "alma". Se isto não é verificado é razoável considerar que não exista e a morte, de fato, seja um sono profundo sem retorno.
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