Sim, apesar de não me arrepender de nenhuma delas, pois, no momento em que foram tomadas, eram as que eu escolhi livremente. Mas eu não teria deixado de fazer doutorado em filosofia (fiz graduação em matemática e mestrado em física) para assumir cargos administrativos na Universidade, como o fiz. Na juventude eu não teria me filado à TFP, em que desperdicei cinco preciosos anos de minha vida (dos 15 aos 19). Não teria casado tão novo, com apenas 22 anos. Teria namorado mais até achar a moça que tivesse grandes afinidades de pensamento comigo ou deveria ter enfrentado a sociedade e me unido ao meu primeiro amor, que tinha essas afinidades, mas era casada. Deveria ter assumido abertamente minhas concepções ateístas, anarquistas e poliamoristas desde que comecei a cogitá-las, aos 20 anos e escrito vários livros a respeito. Em suma, eu sempre quis mesmo foi ser um filósofo e acabei me enveredando pela administração acadêmica, trabalho que não me gratifica exercer, mas que acabo sempre chamado a assumir, por que dou conta do recado muito bem.
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