O campo gravitacional é, de fato, a curvatura e, em alguns casos a torção, do espaço-tempo. Isto é determinado por seu conteúdo energético, que inclui, as energias potenciais das interações (elétrica, nuclear forte, nuclear fraca), as energia cinéticas (translação, vibração, rotação), as massas de repouso e a própria curvatura (pois há o efeito de retroalimentação, por isso é que as equações de campo gravitacional não são equações diferenciais lineares). Como tudo isso já está aí, você não consegue criar um corpo material, mas apenas modificar a posição dos que já existem para formar ou outro. Ao fazer isso, á medida que os conteúdos se movem, o espaço-tempo em torno deles vai sendo alterado continuamente. Essas alterações são transmitidas para outras posições pelas ondulações do espaço-tempo, chamadas de "ondas gravitacionais", que as teorias de quantização da gravitação pretendem quantizar na partícula "gráviton", que seria a mensageira das alterações da gravidade, como o fóton é o mensageiro das alterações do campo eletro-magnético, o glúon do nuclear forte e os bósons W e Z do nuclear fraco. Até o momento, todavia, ainda não se detectou experimentalmente a existência de grávitons. Ou porque sua energia é muito débil e ainda não se produziram detectores capazes de percebê-la ou porque, de fato, não existem e o espaço-tempo não é quantizado, isto é, é contínuo.
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