terça-feira, 19 de novembro de 2013

A mídia sionista pode ter exagerado alguns aspectos do nazismo, mas, de fato, o nazismo tinha a concepção da superioridade da "raça" ariana e considerava que, por isso, os alemães, que eram a maior nação ariana, teriam o direito de dominarem o mundo. E os judeus eram o seu maior obstáculo, já que eram um povo culto e mais próspero. Negros, latinos, eslavos, orientais e outros também eram considerados inferiores, mas não tão perigosos para os propósitos nazistas. Os pactos que foram feitos com a Rússia (depois traído), com a Itália e com o Japão foram todos interesseiros, mas Hitler desprezava Mussolini e os japoneses. O nazismo foi, de fato, uma catástrofe. E o pior que foi acalentado pela maioria do povo alemão, que tinha em Hitler um herói. Não foi como Stálin, outro patife, que, todavia, não contava com tanto apoio popular, mas se impôs pela força a seu próprio povo.

Quando disse que não "acredito" não estou dizendo que não concordo e sim que concordo porque "sei" que é verdadeiro e não porque "acho" que assim o seja. Em ciência não se crê em nada. Sabe-se ou não. Por exemplo, eu não "acredito" na Teoria da Evolução. Eu "sei" que é verdadeira. Mas, como sempre, em ciência, nunca se tem certeza do que se sabe. Todo conhecimento científico é provisório. Mas é o que melhor se dispõe, face aos dados disponíveis.

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