Pode acontecer sim, e deve, como acontece na Alemanha, França, Bélgica, Dinamarca, Irlanda, que, em compensação, possuem produtividade maior do que países com maior jornada de trabalho.
http://www.theguardian.com/news/datablog/2011/dec/08/europe-working-hours
http://www.cnbc.com/id/100449528#.
Afinal de contas não se vive para trabalhar e sim se trabalha para viver.
O ideal, contudo, é que se termine o regime empregatício, de trabalhadores assalariados, e que os trabalhadores se tornem sócios das empresas em que trabalham. Então não teriam salário e sim participação nos lucros, sem definição de jornada de trabalho. O capital participativo de cada um incluiria não apenas bens e moeda aplicados na empresa, mas também tempo de trabalho semanal, produção e produtividade, sendo, portanto, flutuante para cada um.
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