quarta-feira, 29 de abril de 2015

Ernesto, o que você diria para os politicamente corretos(que se sentem os detentores da verdade e do monopólio das respostas para os problemas sociais ) quando afirmam não existir meritocracia?‎

Que eles estão completamente errados. Que, onde não existir meritocracia é que está tudo errado mesmo. O único critério válido para ocupação de postos em qualquer estrutura administrativa é o do mérito. E o mérito se mede por uma série de indicadores: competência, dedicação, experiência, produção, diligência, conhecimento, liderança, empatia, simpatia, traquejo, desenvoltura, habilidades, inteligência, educação, elegância, convicções. Tudo isso e mais ainda, devidamente ponderado e sopesado é que pode selecionar a capacidade de levar a cabo alguma função entre os pretendentes a ela. Certamente que não é o apadrinhamento, o poder, a riqueza ou outros parâmetros indecentes. Porque o objetivo de qualquer função na sociedade é propiciar a maximização do bem que o seu exercício seja capaz de promover. E isso vai acontecer se o critério de provimento da função for o mérito. Isso vale para qualquer sistema político e econômico. Seja de esquerda ou de direita, seja capitalista, socialista ou comunista, seja democrático, autocrático ou acrático. Que outro critério poderia ser justo? Porque a justiça, nesse caso, tem que ser feita em função dos objetivos que o preenchimento da função pretende.

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