Postagens do pensamento, textos, poemas, fotos, musicas, atividades, comentarios e o que mais for de interesse filosófico, científico, cultural, artístico ou pessoal de Ernesto von Rückert.
Clique no título da postagem para ver os comentários a seu fim e inserir um.
Clique no título do Blog para voltar a seu início.
Para buscar um assunto, digite a palavra chave na caixa do alto, à esquerda, e clique na lente.
Veja lá como me encontrar em outros lugares da internet.
Visite meu canal no you-tube.
Pergunte-me o que quiser no ask.
As perguntas e respostas do ask e as que dera no formspring antes são publicadas aquí também.
terça-feira, 30 de junho de 2015
Professor. Como o você disse em uma resposta anterior que há casos que a homossexualidade seja genética. Se a mãe optar por abortar, considerando que, futuramente, seja possível avaliar as expressões genéticas das pessoas, seria válido?
Claro que não. Mesmo que se possa saber, antes do nascimento, se uma pessoa será hetero, homo, bi ou assexual, isso não é motivo para se fazer aborto. Que ela nasça e seja do modo que tiver que ser. Qual o problema? O mesmo se pode dizer a respeito de alguém que seja destro ou canhoto. Que diferença faz? Ou que tenha cabelo liso, crespo, louro ou castanho. Ou a cor dos olhos. Nenhuma dessas características justifica se abortar um feto. Qualquer que seja aquela com que a pessoa nascer ela será uma pessoa igualmente humana. O mesmo se aplica às orientações sexuais, como ao sexo em si mesmo. Não se aborta um feto por ser feminino se se deseja masculino ou vice versa. Isso é um crime. Como é um crime se abortar em função da orientação sexual. Todas as orientações sexuais são igualmente legítimas e a pessoa que possuir qualquer uma delas é uma pessoa humana com as mesmas qualificações e merecedora da mesma consideração e respeito. Sem nenhuma diferença.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário