quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Concursos para ocupar cargos de confiança poderiam, através de uma prova bem elaborada, encontrar candidatos capacitados para as funções e os que assumissem o concurso não estariam sujeitos a mandos e desmandos do dirigente a quem ele se reporta. 03/01/2016

Isso, realmente, seria muito bom. Além disso, considero que as pessoas que vão preencher os cargos de confiança precisem ter experiência de carreira na área do cargo. Ou seja, preencher três condições: ser um profissional de carreira experiente no assunto; lograr ser aprovado em um concurso para o cargo e ser escolhido pelo dirigente entre os aprovados no concurso. Aí ele seria nomeado para um mandato definido, tendo independência relativa de ação em relação a seu superior. Isso valeria para todos os cargos não eletivos, como ministros de estado, secretários de governo, chefes de gabinete, assessores, diretores, superintendentes, chefes de departamentos e assemelhados. E que o número desses cargos fosse o menor possível.

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