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terça-feira, 12 de setembro de 2017
https://trendr.com.br/a-triste-gera%C3%A7%C3%A3o-que-est%C3%A1-sendo-convencida-de-que-n%C3%A3o-sabe-amar-391eafb10e02#.cv0bshm6h Qual sua opinião sobre isso? Concorda?
Concordo. Nem acho que o amor romântico de antigamente era o ideal e nem que o amor líquido seja o que acontece, mas sim o "amor confluente". Ele se caracteriza pela sinceridade, pela dedicação, pelo compromisso, pelo compartilhamento, pela cumplicidade, pelo desejo. Mas não pela perenidade e nem exclusividade obrigatória. Isso é que é um amor bom, significativo, prazeroso, estimulante e, principalmente, livre, espontâneo, sem constrangimento, como tem que ser. Um amor entre (não necessariamente só duas) pessoas plenas, honestas, independentes, senhoras de si, assertivas, autônomas, mas que fruem o sentimento, prazer e as vantagens de se amarem e de compartilharem as responsabilidades, os compromissos e os encargos de levarem suas vidas em comum, sem nenhuma "juntidade" sufocante.
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