Já respondi sobre outras línguas. Quanto à portuguesa, apesar de ser a matéria que menos me interessava na escola, sempre gostei muito de ler, Meu pai lia "O Pato Donald" para mim desde que eu tinha uns 3 anos e aprendi a ler com 4, para ler essas revistas, que colecionei e tenho milhares de exemplares. Na infância meu maior entretenimento era ler. Nas férias eu ficava dias a fio sem sair de dentro de casa, só lendo. Quando apareceu televisão em Barbacena, em 1961 eu, com 11 anos, já tinha pegado gosto de ler e nem liguei. Até hoje quase não vejo televisão, mas sempre li umas 4 horas por dia, em média, o que, nesses meus 61 anos equivale a mais de 3 mil livros. Mas eu leio muita revista também, de modo que já li menos livros, talvez uns 2 mil. Nos últimos dez anos comecei a escrever em blogs e sites da internet e isto já me rendeu bem umas 3 mil laudas. Em meu trabalho, tanto na UFV quanto no Anglo, sempre me envolvi com redação de documentos dos mais variados tipos. Quando fui Chefe de Gabinete do Reitor, era eu que redigia toda sua correspondência e, até, discursos, além de resoluções dos colegiados. Isto me colocou em contato com a revisora de português, uma jornalista muito competente, que me ensinou a ter um bom traquejo para redigir. Uma vez que passei a escrever, me municiei de toda a literatura técnica a respeito, que devorei completamente, como é meu costume. Quando quis aprender o programa Corel Draw, por exemplo, em 1996, propus a um amigo que tinha uma escola de informática a dar um curso a respeito. Em três meses devorei umas 2000 paginas de manuais do programa e escrevi uma apostila de 200 páginas, após o que dei, por três vezes, um curso de 24 horas de Corel. Tenho uma biblioteca de quase 6 mil volumes, 10 mil revistas, 3 mil discos, mil vídeos, 500 partituras, mapas, gravuras e outras coisas. Vou fundar uma ong e doá-la ao povo. Gastei mais de meio milhão de reais para montá-la, mas não consigo nem 50 mil para vendê-la. Só que o valor intrínseco dela é imensamente maior. Tem fotos no meu álbum do orkut. Parte dela é herança de meu pai. Minha família, tanto materna como paterna, sempre teve bibliotecas, Ruy Barbosa era primo do pai da minha mãe. Meu pai, o pai dele e o pai do pai dele eram professores, respectivamente de História e Geografia, Russo e Tcheco e Química, os dois últimos na Universidade de Viena.
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