Para se discutir filosoficamente a existência ou não de Deus é preciso se colocar neutro em relação à questão. Um crente ou um ateu não pode considerar, a priori, que Deus exista ou que não. Então poderão concluir que não é possível se provar que Deus existe nem que não existe. Mas os indícios maiores são para que não exista. A consideração a respeito das condições em que seria necessário supor sua existência é pertinente. O que se conclui é que não é necessário supô-la para nada, exceto para ocorrências excepcionais: os milagres. Pelo que posso depreender, não há nenhum caso tido como milagroso que não possa ser explicado por meios inteiramente naturais. Isto é: milagres não existem. Então, se não há necessidade de se considerar que Deus exista para explicar coisa nenhuma, porque supor que existe?
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