Cada qual tem a sua opção e eu respeito. Mas eu adoro ser pai. Quando eu era criança eu era católico e queria ser santo. Um padre amigo de meu pai disse para eu ser padre. Eu perguntei: um pai não pode ser santo? Hoje sou ateu, mas ainda acho que a santidade (no caso ateísta) é um estado de vida superior e desejável. E isto, para mim, inclui a paternidade. Meu modelo foi meu pai, um homem admirável pelo caráter, pela bondade, pela inteligência, pela dedicação ao trabalho, à família e à sociedade em muitas obras filantrópicas. Acho que abdicar da paternidade (e da maternidade), exceto situações muito especiais, revela uma atitude egoísta, que eu não posso admirar.
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