domingo, 11 de setembro de 2011

No anarquismo, sem a existência de nações, os idiomas se misturariam aleatoriamente? Poderia se difundir uma mistura de italiano com japonês na Austrália por exemplo e ninguém reclamaria? Não há possibilidade de perda cultural dessa forma?

O que não existe no anarquismo são as nações, os governos, os estados soberanos, não os países. Os países, como sua cultura, seu idioma, sua história, seu povo, continuarão a existir, normalmente, mas sem fronteiras. Pode ser, e até é bom, que surja alguma língua mundial, como poderia ser o esperanto, já que o inglês trás consigo a carga cultural anglófila. Mas não haveria perda cultural nenhuma. Tradições saudáveis seriam mantidas. O que tem que ser extirpado são as tradições maléficas, isso sim.

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