Postagens do pensamento, textos, poemas, fotos, musicas, atividades, comentarios e o que mais for de interesse filosófico, científico, cultural, artístico ou pessoal de Ernesto von Rückert.
Clique no título da postagem para ver os comentários a seu fim e inserir um.
Clique no título do Blog para voltar a seu início.
Para buscar um assunto, digite a palavra chave na caixa do alto, à esquerda, e clique na lente.
Veja lá como me encontrar em outros lugares da internet.
Visite meu canal no you-tube.
Pergunte-me o que quiser no ask.
As perguntas e respostas do ask e as que dera no formspring antes são publicadas aquí também.
segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014
Por que os intelectuais não gostam de novelas, futebol etc, e classificam as pessoas q gostam disso, como alienadas e desprovidas de inteligência? É como se os intelectuais fossem uma raça superior a todos, e somente seus gostos valessem a pena. Intelectuais acham q são Deuses, melhores q todos!
Isso só acontece com os pseudo-intelectuais bestas. Uma pessoa verdadeiramente intelectualizada sabe, perfeitamente, que o valor de qualquer pessoa não está no que ela gosta ou desgosta, mas no seu caráter e personalidade. Alienado não é gostar de novela ou futebol. Alienado é não ter percepção a respeito da exploração que os detentores do poder fazem sobre o povo em geral. De como manipulam o povo para que não tenham essa percepção. Parte dessa manipulação, de fato, se dá com o excesso de entretenimento. Quem se deixa levar por isso, fica alienado mesmo. Mas quem tem consciência, pode, perfeitamente, apreciar novela ou futebol, estando plenamente ciente de que tais atividades são meramente entretenimentos, não se deixando dominar por elas. Isso também acontece com jogos de computador e participação em redes sociais. Pessoas inteligentes podem, perfeitamente, apreciar novelas, futebol ou outros esportes. Há muitos intelectuais que gostam. Outros não gostam. O fato de não gostar também não indica nenhuma alienação em relação à cultura popular, como dizem uns. É só uma questão de predileção. A superioridade ou a inferioridade da pessoa não está ligada a sua cultura, a sua inteligência, a sua riqueza, a seu poder, a suas obras, mas a seu caráter e personalidade. Isto é, um ser humano não vale pelo que sabe, pelo que tem, pelo que faz e pelo que pode, mas pelo que é.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário