quinta-feira, 18 de setembro de 2014

A Marina não tem experiência em gestão, além de ser antipática, autoritária e não tem pulso firme.‎

Nem sempre experiência em gestão significa que se fará um bom governo. Há gestores muito experientes e mal intencionados, que usam, justamente, sua experiência para conduzir a administração no sentido de favorecer interesses contrários aos do povo. O fato de ser antipática é uma concepção pessoal. Ser simpático também não é uma qualidade necessária para um bom governante. O que importa num governante é sua intenção de promover o bem, sua disposição para tal e seu empenho em concretizar as ações que beneficiem o povo. Seus assessores o orientarão nos procedimentos mas o importante é que o chefe coordene e superintenda tudo, para que não se façam desvios dos objetivos e se promovam ações escusas. E o chefe tem que ter o descortínio de imaginar e antever as ações que levarão à consecução dos objetivos almejados, no sentido de mudar o que for preciso em benefício da população. Não existe o bem do Brasil. O que existe é o bem das pessoas brasileiras. Isso inclui trabalhadores assalariados, empresários, a infância e a juventude que ainda não trabalha, aposentados , donos de casa que só fazem serviços domésticos e todo mundo. Mas não inclui quem queira se aproveitar dos outros para se locupletar, sejam empresários sejam assalariados negligentes, que querem benesses sem contrapartida. Não acho que a Marina seja autoritária e nem que não tenha pulso firme, mesmo que esses conceito sejam parecidos, mas distintos. Acho que seja muito bom que o governante não seja uma pessoa que queira agradar a todos, atropelando princípios éticos para isso. Tem que ser firme na exigência do espírito de nobreza de propósitos e de ação por parte de todos.

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