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quinta-feira, 18 de setembro de 2014
O que pensa sobre a prostituição?
Para mim não precisava existir, uma vez que o sexo fosse, de fato, uma atividade livre e aceita entre as pessoas como algo inteiramente legítimo e normal entre quem quisesse, sem que isso fosse considerado libertinagem ou devassidão. Especialmente quanto às mulheres, sejam solteiras ou casadas. Não só o sexo, mas o amor, mesmo sem sexo, deveria ser algo aberto e livre entre todas as pessoas, tenham ou não algum compromisso relacional. Ou seja, o compromisso, para mim, é um compromisso de dedicação, de compartilhamento, de apoio, de fruição de prazer, de interesses. Mas não de perenidade e nem de exclusividade. Claro que teria que ser uma atitude conhecida e consentida, isto é, que quem se relacionasse amorosamente aceitasse que a relação não fosse exclusivista. Todavia, como não é assim, em geral, existe a prostituição, mais feminina do que masculina. E como há quem se disponha a pagar por sexo, há quem se disponha a vender o sexo. Para mim, então, é uma atividade legítima, como qualquer outra prestação de serviço (barbeiro, alfaiate, dentista). Inclusive teria que ser legalmente amparada. Mas eu não acho uma boa se valer da prostituição para fazer sexo, quer para homens quer para mulheres. Nunca usei.
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