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terça-feira, 10 de março de 2015
http://ask.fm/wolfedler/answer/124254219549 ... Isso tirando o fato das casas feitas no programa do PT (minha casa, minha vida), ficam necessariamente no nome da mulher. No Brasil, as mulheres nascem privilegiadas simplesmente por serem mulheres. Quer falar de machismo ainda? Para com isso!
Não concordo com privilégios para ninguém, mas os homens têm muito mais, mesmo que não sejam ao amparo da lei. O que se fez foram leis para compensar tal situação, com o que também não concordo. Como a lei "Maria da Penha". A lei tem que ser igual para todos, homens e mulheres, ricos e pobres, brancos e pretos, cultos e ignorantes, religiosos e ateus. Só se podem admitir restrições por idade. Quero falar de machismo sim e não vou parar com isso não. Poucos homens assumem o compartilhamento dos trabalhos domésticos (não estou falando de "ajudar" a mulher e sim de dividir os encargos). Da mesma forma que poucas mulheres dividem o encargo de sustentar financeiramente a casa. Ser sustentada por homem (ou homem por mulher) exceto em caso de incapacidade física ou mental é completamente anti-feminista. Para que mulheres consigam os mesmos lugares de trabalho dos homens elas têm que mostrar muito mais competência. Há muito menos mulheres políticas do que homens, muito menos executivas de alto nível do que homens, muito menos sacerdotisas do que sacerdotes, muito menos grandes empresárias do que empresários, muito menos mulheres militares do que homens. Ora, se metade da população é feminina, metade de qualquer ocupação teria que ser exercida por mulheres. Por outro lado há atividades mais femininas do que masculinas, como empregado doméstico. Não posso aceitar um mundo desigualitário como é este.
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