quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Qual o problema com apelidos?

Só um: Não gosto. Acho algo muito informal. Em família acho que as pessoas devem se chamar pelo prenome. Em sociedade, o ideal seria pelo sobrenome. Mas aceito o uso brasileiro do prenome. Mas apelido, jamais. É uma questão de gosto e estilo meu. Do mesmo modo que não chamo ninguém de senhor. Como não uso camiseta com escrito ou sem gola. Nem tênis ou sandália. Estas, só em casa ou na praia. É meu estilo. Sou um anarquista nas ideias, mas sou careta no estilo. Gosto de paletó e gravata e uso mesmo sem precisar. Não falo gíria nem palavrão. Uso caneta tinteiro. Falo o português correto mesmo na fala. Mas não é pedantismo. Isso eu aprendi desde criança em casa. Meus pais eram intelectuais. Aliás, eles usavam a segunda pessoa do singular, pois minha mãe era gaúcha e meu pai filho de austríaco e portuguesa. E o pai dele falava português de Portugal. E bem, pois era professor universitário.

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