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quinta-feira, 17 de setembro de 2015
Ser engenheira e ser anti-capitalista. Existe?
Certamente que sim. Por que não? Uma coisa não tem nada a ver com outra. Em qualquer regime econômico, seja capitalista, seja socialista, seja comunista, é preciso que engenheiras e engenheiros façam o seu trabalho em todos os ramos da engenharia para que a sociedade humana possa viver em um mundo civilizado e tecnologicamente avançado. Da mesma forma que em qualquer regime político, seja democrático, seja autocrático, seja acrático, também se faz necessária a presença de engenheiras e engenheiros. Da mesma forma que médicas e médicos, professoras e professores e vários outras atividades profissionais. Algumas, contudo, podem ser dispensadas em certos regimes. Numa sociedade ideal, anarco-comunista, sem propriedade, sem dinheiro, sem fronteiras, sem leis, certamente não seriam necessários bancários, policiais, carcerários, militares, advogados, juízes, promotores, políticos, contadores, funcionários públicos, corretores, vendedores, despachantes, empresários, fazendeiros, faxineiros, lixeiros e outros.
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