Postagens do pensamento, textos, poemas, fotos, musicas, atividades, comentarios e o que mais for de interesse filosófico, científico, cultural, artístico ou pessoal de Ernesto von Rückert.
Clique no título da postagem para ver os comentários a seu fim e inserir um.
Clique no título do Blog para voltar a seu início.
Para buscar um assunto, digite a palavra chave na caixa do alto, à esquerda, e clique na lente.
Veja lá como me encontrar em outros lugares da internet.
Visite meu canal no you-tube.
Pergunte-me o que quiser no ask.
As perguntas e respostas do ask e as que dera no formspring antes são publicadas aquí também.
quinta-feira, 19 de novembro de 2015
Se a gente deixa de pensar, a gente deixa de existir?
Não. Mesmo sem pensar, como no sono profundo, ainda existe o inconsciente funcionando, portanto o "eu" está presente, mesmo sem estar consciente. Considerando que a existência de uma pessoa é a existência de seu "eu". Ela ainda está existindo, sem estar pensando, pelo menos se se considerar que "pensamento" seja a atividade mental consciente. Mas pode-se estender a noção de pensamento para a atividade mental inconsciente também. Há muita atividade mental inconsciente no sono profundo ( o que não é REM) e pode ser que haja, também, na anestesia. Pelo menos as atividades controladoras dos batimentos cardíacos, da respiração, da digestão e outras continuam funcionando inconscientemente. Portanto, pode-se dizer que a mente está viva. Outra questão é se a cessação da vida não vegetativa, no caso do estado de coma, ainda caracterizaria a existência da mente. Eu penso que sim, pois o coma é reversível. Finalmente há o conceito filosófico de o que venha a ser existir. Com a morte total do organismo, a pessoa deixa de existir, mas a matéria de que é feita ainda permanece existindo. Isso é existir? Como uma pessoa, não. Mas como um corpo material, sim.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário