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domingo, 10 de janeiro de 2016
O que pensa sobre a implantação de colégios militares em bairros com alto índice de criminalidade infanto-juvenil?
A ideia é interessante, mas eu não gosto de militarismo. Só que acho que se poderiam ser criados novos tipos de colégio, com o mesmo rigor disciplinar dos colégios militares, a mesma exigência de desempenho acadêmico, sem ser militar, ou seja, sem ter aquela concepção belicosa dos militares. Mas com educação física todo dia (ginástica mesmo, não esportes), uniforme bem estabelecido, sem tolerância de variação. Tudo muito rígido e, principalmente, um ensino de primeiríssima qualidade (não estou falando de primeira e sim de primeiríssima). Com reprovação pra valer. De horário integral e inteiramente gratuito. Como, aliás, deveriam ser TODAS as escolas. E que acolhessem exclusivamente os moradores da região. Algo como eram os CIEPS, só que com bastante rigor disciplinar. Rigor este extensivo, também, aos professores e funcionários, bem como à diretoria e à supervisão, orientação e coordenação. Uma vez li uma reportagem (há uns 15 anos) sobre um colégio do estado na cidade do Rio de Janeiro que acabou com os problemas de disciplina, de drogas, de baixo aproveitamento escolar apenas sendo EXTREMAMENTE rigoroso e exigente. Peitando os alunos, os professores, os pais, os traficantes e, inclusive, a Superintendência de Ensino. Deu certo e o colégio ficou uma maravilha. Como ele acabou com a venda de drogas do lado de fora da escola (sem ajuda da Polícia), os traficantes que atuavam em outra escola do mesmo bairro, certo dia, baixaram na escola dele para um confronto. Ele, com os alunos e professores, apenas com paus, deram uma coça nos traficantes da outra escola e ninguém chamou a polícia. A escola ficou, anarquicamente, pacificada.
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