Essa frase é de Nietzsche, que era um filósofo mais literato e teatral. Suas obras não são escritas dentro do rigor filosófico de expressar o pensamento por meio de proposições o mais exatas e enxutas possível, que não deem margem a dúvidas de interpretações, acompanhadas de comentários que deixem bem claro o significado de cada termo utilizado. Assim é que cientistas e filósofos têm que escrever. Mas Nietzsche não fazia assim. Ele gostava de metáforas, hipérboles e parábolas, figuras de linguagem que não podem ser usadas no linguajar filosófico e científico. Isso, para mim, também deveria acontecer no texto das leis, para que não dessem margem a múltiplas interpretações. Mas os legisladores fazem o contrário de propósito. Talvez porque a maioria seja de advogados que, então, querem garantir trabalho para a categoria.
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