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sexta-feira, 9 de setembro de 2016
Por que eles seguiram o pensamento da mãe e não o seu? Ela era mais dominante e influente na relação?Não serem ateus é compreensível. Mas outras convicções suas como o anarquismo e etc poderiam ter de algum modo integrado a mentalidade dos seus filhos. Vc não era nem um pouco persuasivo?O que houve? 16/01/2016
Minhas convicções ateístas vêm dos meus 20 a 25 anos. As anarquistas são mais recentes e as poliamoristas mais ainda. Então na maior parte do tempo em que meus filhos ainda moravam comigo, eu era um esquerdista democrata, mas ainda não considerava que a situação ideal para o mundo é a ausência de governo. Por outro lado, mesmo que eu sempre faça meu proselitismo ateísta e anarquista, algo que eu respeito muito é a liberdade de escolha das pessoas em concordarem ou discordarem de mim, sem que eu tenha nenhum antagonismo por não concordarem. Meu filho, por exemplo, com quem eu converso muito sobre anarquismo, não concorda de forma nenhuma e defendo seus pontos de vista, contestando os meus. Nem por isso eu deixo de ter afeição e respeito por ele. Tenho amigos que são pastores protestantes e a gente conversa sobre ateísmo com toda a tranquilidade. Não vejo problema nenhum em que minha família não concorde comigo nesses aspectos porque, antes de tudo, como anarquista, eu sou completamente anti-autoritário e jamais pretendi impor meus pontos de vista a respeito do que quer que seja a ninguém.
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