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sábado, 6 de maio de 2017
Você concorda que pessoas pobres que não podem bancar uma educação de qualidade, um bom plano de saúde e uma vida confortável para uma criança deveriam evitar ao máximo ter um filho?
Eu acho que toda pessoa tem um desejo muito profundo, entranhado em sua natureza humana, de ter, pelo menos, um filho. Para mim, essa questão da pobreza tem que ser solucionada por meio do comunitarismo, isto é, as pessoas não viverem em habitações monofamiliares e sim em habitações grupais, em que várias famílias compartilham todos os serviços, havendo um só refeitório, uma só lavanderia, um só vestuário, algumas salas de lazer, mas não uma para cada família. Só os quartos de dormir seriam específicos para cada casal que quiser manter a monogamia. Os solteiros podem dormir em aposentos coletivos maiores, havendo quartos a mais para os que quiserem fazer sexo. Desta forma a economia será brutal. O grupo, se for razoável, pode fazer um plano de saúde coletivo (se o governo não resolver, como deve, acabar completamente com a medicina privada, bem como com a educação privada). De qualquer modo, ter mais de um filho não é bom. Mas pretender que não se tenha nenhum, para mim, vai contra a natureza humana.
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