Pela privação da liberdade acompanhada de um serviço comunitário compulsório e um tanto quanto cansativo. A prisão não pode ser degradante, em termos de vivência humana, mas não pode ser confortável. Tem que ser incômoda e indesejável, para se caracterizar como uma punição, mas não humilhante, para não se caracterizar como vingança. O aspecto pedagógico estará no próprio serviço comunitário, em que o presidiário poderá concluir pela necessidade de que a sociedade seja solidária, cooperativa e compassiva para com todos, especialmente os menos afortunados, pois isto é que poderá levar a um mundo justo, harmônico e fraterno, em que as pessoas possam ser verdadeiramente felizes. É preciso fazer ver que o crime não compensa. As punições não podem ser muito leves e precisam ser aplicadas mesmo para adolescentes, de forma gradativa, em função da idade, da gravidade do ato, da reincidência e outros fatores a se estudar. A impunidade é uma porta aberta para a criminalidade, mas as penalidades desumanas, com se vê nos presídios brasileiros, incita mais ainda à criminalidade. O problema de se atacar de frente esta questão é que nossos legisladores e magistrados, muitos deles, deveriam estar cumprindo pena por sua atuação corrupta e criminosa.
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