Não são! A maldade e a bondade não são predisposições inatas de ninguém. Todos temos capacidade de sermos bons ou maus. Pode haver alguma predisposição preferencial para um ou para outro, mas sempre se pode fazer a escolha. Grande parte da motivação para esta escolha está nas vivências pessoais, desde a tenra infância. Ser criado em um ambiente familiar que promova laços afetivos sólidos e num lar em que se cultiva a prática do bem e da bondade é um fator poderosíssimo para a formação de uma personalidade e um caráter ligados às virtudes voltadas para a prática do bem. Por outro lado, considerar que a maldade seja algo melhor e mais vantajoso, muitas vezes, está vinculado a uma infância em que tal consideração é a que prevalece no seio da família. Mas nem sempre. A história de vida de cada pessoa é muito complexa para se dizer taxativamente que tal ou qual influência é a determinante. Há, realmente, pessoas que curtem fazer uma maldade, mas não acho que sejam a maioria. Pelo que percebo, a maioria é bondosa e do bem, isto é, rejeita práticas maléficas, mesmo sendo prejudicadas com isto. Gostaria, inclusive, de ver se há algum levantamento a esse respeito, para confirmar ou negar minha impressão.
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