Ambos. O homem está em simbiose com a natureza. Não só o homem mas todos os seres vivos se influenciam mutuamente. Não há como escapar e nem pretender controlar completamente esse intrincado relacionamento. Devido a sua inteligência o homem tem mais capacidade de alterar o ambiente, mas seres sem inteligência também o podem fazer de forma drástica. Das 14 grandes extinções em massa da paleontologia, 13 foram devidas à proliferação exacerbada de microorganismo anaeróbicos. O meio molda o homem que se adapta para enfrentá-lo. O homem tropical, do deserto, das zonas glaciais, do campo, da cidade é até psicologicamente diferente pela influência do meio. Mas o homem é um poderoso agente de alteração do meio. Todavia seu poder, comparado com o da natureza, não é tão grande quanto se apregoa.
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Um comentário:
Meu prezado Professor Rückert, boa noite. Li várias vezes suas explicações e são de uma clareza meridiana. Sou ateu convicto embora criado em colégio religioso. Penso fascinante sua argumentação sobre motivações e conseqüências, ou "causa e efeito" como alguns, com convicção de papagaio, não se cansam de proclamar suas "verdades absolutas" (principalmente aqueles que são adeptos do espiritismo. Penso que a ignorância move os "convictos" e a ignorância é trabalhada e alimentada pelos sentimentos de medo e esperança. Costumo dizer que a ciência é humilde, Professor, e as religiões são soberbas. Um dado jogado (causa) ao chão, segundo as "religiões", sempre produz o número um. Para a ciência poderá dar de 1 a 6. Obrigado pelas exposições e um abraço daqui.
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