Considero admissível, bem como o suicídio. A questão é que é preciso muita sabedoria para se decidir por isto. No caso de doentes terminais, a diferença é que o suicídio assistido é feito com a autorização do interessado, no momento, e a eutanásia não, pois o interessado estaria inconsciente ou em coma. O problema é que já houve pessoa que ficou em coma por 15 anos e depois voltou ao normal. É preciso um estudo apurado do caso para descartar completamente essa possibilidade. Não pode ser uma decisão leviana. É como o caso do aborto. Sobre a pena de morte sou contra, não só por causa dos erros judiciais, mas porque a morte não pune e a privação da vida não permite a recuperação, que é o objetivo das penas judiciais por crimes.
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