Concordo plenamente. De fato não é um predicado, mas sim um estado, isto é, uma situação de como se encontra o ente (que pode ser apenas uma idéia) em relação à realidade objetiva, isto é, se o ente é, de fato, um ser presente no mundo fora das mentes. Assim, não existir não se configura em uma imperfeição, pois não é a falta de uma qualidade do ente em questão. Qualquer coisa pode ser concebida com as qualidades essenciais e acessórias que se quiser. Se tal coisa de fato existe no mundo é uma questão de verificação experimental. A questão ontológica passa a ser uma questão epistemológica, colocada como: É verdade que existe um ser com tais e quais características? (por exemplo, ser infinitamente perfeito e necessário). A verificação da verdade, que não é uma propriedade subjetiva, é do escopo da ciência e não da filosofia. Exceto para os juízos analíticos, que nada mais são do que definições, que são verdadeiras por escolha arbitrária.
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