Postagens do pensamento, textos, poemas, fotos, musicas, atividades, comentarios e o que mais for de interesse filosófico, científico, cultural, artístico ou pessoal de Ernesto von Rückert.
Clique no título da postagem para ver os comentários a seu fim e inserir um.
Clique no título do Blog para voltar a seu início.
Para buscar um assunto, digite a palavra chave na caixa do alto, à esquerda, e clique na lente.
Veja lá como me encontrar em outros lugares da internet.
Visite meu canal no you-tube.
Pergunte-me o que quiser no ask.
As perguntas e respostas do ask e as que dera no formspring antes são publicadas aquí também.
domingo, 30 de setembro de 2012
Por que as pessoas querem fazer o mal?
Nem todas. Aliás, a maioria não quer. Há alguma que queira, em alguns momentos. A razão é que temos essa capacidade. Isto é, nossa capacidade de ação para o bem é a mesma que para o mal. O que nos impede de fazer o mal é a consciência, ou seja, a capacidade de julgar e escolher o que fazer e escolher não fazer o mal. A diferença na escolha está na postura egoísta ou não. Normalmente a pessoa faz um mal para obter um proveito. Sendo egoísta, julga que o que importa é o seu bem, mesmo que isso resulte em mal para alguém. Não sendo, abdica desse bem para não causar mal a outrem. Porque há egoístas e não egoístas? Isso, em parte, é genético, mas também é fruto da educação, não a formal, mas a que é passada no convívio familiar. Mesmo havendo um componente genético, ele não é desculpa para uma ação má, pois é possível contrariá-lo. Todavia, há casos patológicos de pessoas que querem fazer o mal sem levar proveito nenhum, apenas pelo prazer de prejudicar e fazer sofrer. Tais pessoas precisam ser tratadas, mas têm que ser impedidas de agir assim. A sociedade tem que se proteger dos malvados.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário