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quarta-feira, 24 de julho de 2013
A beleza é subjetiva ou objetiva?
Em parte subjetiva, em parte objetiva. Existem padrões gerais de beleza que são aceitos de modo geral por todos os humanos, de diferentes culturas e épocas. Eles se reportam a critérios de simetria, suavidade, contraste. Isso tanto se aplica à beleza natural, como a de uma pessoa ou de uma paisagem, quanto às artes, tanto as plásticas quanto à música, literatura, poesia, teatro, dança, cinema. Com base nesses critérios é possível fazer um programa de computador que valorize a beleza de um rosto, de uma música, de um prédio. Todavia, sobreposto a esses padrões genéricos, existem os padrões pessoais subjetivos. Cada um, dentro do critério genérico, tem a sua preferência por certos detalhes. Daí não haver unanimidade nas escolhas feitas por corpos de jurados em concursos de beleza, ou de dança, de música. Todavia, há uma certa tendência e pode se dizer que algo que seja, mesmo, muito belo, assim o será considerado por quase todos, bem como algo que seja considerado muito feio também. Nos casos intermediários é que há opiniões diversas.
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