Postagens do pensamento, textos, poemas, fotos, musicas, atividades, comentarios e o que mais for de interesse filosófico, científico, cultural, artístico ou pessoal de Ernesto von Rückert.
Clique no título da postagem para ver os comentários a seu fim e inserir um.
Clique no título do Blog para voltar a seu início.
Para buscar um assunto, digite a palavra chave na caixa do alto, à esquerda, e clique na lente.
Veja lá como me encontrar em outros lugares da internet.
Visite meu canal no you-tube.
Pergunte-me o que quiser no ask.
As perguntas e respostas do ask e as que dera no formspring antes são publicadas aquí também.
sexta-feira, 14 de março de 2014
Como ateu suponho que o senhor não creia na imortalidade da alma ou da pessoa, como queira chamar. Qual o sentimento que o senhor tem em relação à crença de que a morte física é o seu fim e o fim de seus entes queridos?
Isso é uma constatação, à falta de evidências e provas de que haja alguma sobrevivência de alguma pretensa alma à morte do organismo. Encaro isso com toda a tranquilidade e considero perfeitamente normal. Inclusive é uma grande razão para que se aproveite ao máximo esta vida, que é única e curta, não se tendo nenhuma outra chance: nem vida eterna nem reencarnação. É preciso, pois, reconhecer a extrema preciosidade da vida e vivê-la de modo que se possa dizer que foi inteiramente satisfatória e significativa, isto é, que o fato de termos existido fez diferença para o mundo. Que deixamos o mundo melhor do que ele nos recebeu, por nossa causa. Isso é fonte de grande felicidade. Os entes queridos continuarão queridos em nossas memórias pelo legado que nos deixaram, como esperamos que nós mesmos o sejamos na memória dos que ficarem, depois que pararmos de funcionar.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário