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sexta-feira, 14 de março de 2014
O Universo pode ser destruído?
A palavra destruído não se aplica, pois ela requer um destruidor e não existe nada além do próprio Universo para destruí-lo. O que pode acontecer é que ele seja auto-aniquilado por alguma flutuação quântica do mesmo modo que foi produzido sem ter do que provir. Isto é, de repente, pode, simplesmente, desaparecer e não restar absolutamente nada, mesmo que seja infinito. Nada quer dizer, nem espaço vazio nem passagem do tempo. Inclusive porque o universo, globalmente falando, é meta-instável. Mas a maior possibilidade é que ele perdure assim indefinidamente, cada vez se expandindo mais, até rasgar o tecido da estrutura das subpartículas, como os quarks e léptons, restando apenas campo puro, sem quantização em nada e sem radiação. A história do deste universo é única. Jamais se repetira. Pode ser que venha a surgir outro. Mas esse outro não terá nada a ver com o atual. Pode não ter o mesmo tipo de conteúdo (campo, matéria e radiação), pode ter outras leis físicas, outras constantes, pode não ser capaz de gerar matéria, pode não se expandir, pode não ter tempo, pode não ter espaço. Tudo é possível se não se tem nada de que partir.
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