quarta-feira, 5 de março de 2014

Como foi para uma pessoa tão rebelde/anarquista como o senhor viver nos tempos de ditadura?

Por incrível que pareça, como professor de Física e Matemática eu não era muito incomodado, mesmo tendo trabalhado, de 1968 a 1976 na Escola Preparatória da Aeronáutica. Contudo, minha transformação em ateu se completou em 1974 e em anarquista, em 1978, quando já estava na UFV. Mas minha índole independente é desde criança. Todavia, como eu sempre fui o melhor aluno da sala e não fazia bagunça, nunca tive problemas. Minha rebeldia era mais intelectual,vas, eu respondia o que o professor queria e depois dizia: "todavia discordo" e respondia o que eu achava. Então eles não podiam me tirar a nota, porque, eu acertava. Nunca fui um agitador e sim um pensador contestador, como sou até hoje. Há quem me critique por ser assim, tão teórico e não prático. Mas assim sou eu, e os teóricos é que alimentam os práticos de idéias. de contestação a opiniões dos professores, a quem, muitas vezes, desafiava em discussões. Mas sempre com grande educação e cordialidade. Se eu discordasse de algo ensinado, nas pro

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