terça-feira, 22 de abril de 2014

(...) Como já disse, não é um título universitário que faz de você uma pessoa não suscetível a erros e, MUITO MENOS, dá o direito de rebaixar uma pessoa "leiga". O senhor é inteligente (eu seria hipócrita se o negasse), mas use toda essa sua propriedade para outros fins. Namastê.‎

Letícia. eu sou susceptível a erros. Mas me esforço para não cometê-los. E os fins a que me dedico, para mim, são, justamente, aqueles que erigi como missão de minha vida, ou seja, levar o esclarecimento onde reina a ignorância. Provocar o debate, a reflexão, o exame, a crítica e, se preciso, a contestação de valores, de conceitos, de práticas, de atitudes, de modos de ser e tudo o mais. Meu objetivo é que os "leigos" deixem de sê-lo e que todos se instruam, mesmo que não formalmente. Que se aculturem, que assimilem conhecimentos, que desenvolvam habilidades cognitivas. Quero que, no mundo, não exista ignorância. Também quero que não exista fome, doença, crendices, opressão, guerras e tudo de ruim. Mas tudo isso depende, primordialmente, de que se espanque a ignorância. Uma humanidade educada e instruída será capaz de lutar para obter o resto. Será capaz de se subtrair da opressão. E os opressores, quem sabe, se conscientizem de que o são e deixem de o ser. Não são as revoluções cruentas que resolvem. O que resolve e a gradual evolução para uma sociedade verdadeiramente civilizada. A isso eu dedico a minha vida.

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