segunda-feira, 21 de abril de 2014

O sr. é A FAVOR da redução da maioridade penal?‎

Sim, sou. Não só da penal, mas da maioridade para todos os aspectos da vida. Pessoas de 16 anos já são capazes de responder por seus atos e têm plena consciência de que fazem o bem ou o mal. Do mesmo modo que precisam ser responsáveis pela condução de sua vida, inclusive para seu próprio provimento. Não se pode prolongar a infância em uma adolescência inconsequente por mais tempo. E crianças, menores ainda, têm que assumir responsabilidades nos afazeres domésticos, compartilhando com o pai e a mãe as incumbências da limpeza da casa, e de vários outras tarefas, com total dedicação e competência, sendo encarregadas mesmo dos serviços e não, meramente, ajudantes. E nada de birra ou de manha, desde a primeira infância. Isso é inadmissível. O que não significa autoritarismo paterno e materno, muito menos despotismo. Pais e mães não mandam. Convencem por argumentos. Se os filhos não acatarem, que não acatem, mas que sofram as consequências negativas sem apelação. Se isso começar logo cedo, não haverá problemas e as crianças crescerão bem educadas sem deixar de serem críticas e, até, contestadoras, como precisam ser. Mas os pais não podem pretender que os filhos façam o que eles querem apenas por comodidade ou teimosia. Têm que ter razões plausíveis para tudo o que pedirem para ser feito.

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