quarta-feira, 16 de abril de 2014

O senhor resolve suas coisas devagar para saírem quase perfeitas ou por ser característica da sua pessoa, ter cautela com tudo?‎

Devagar, para mim, é uma filosofia de vida. Ou seja, acho que tudo deve ser feito devagar, exceto em casos críticos, para que se possa fruir o prazer de fazer o que se está fazendo. Com isso, é claro, se pode fazer tudo da melhor maneira possível e eu sou um perfeccionista. Não aceito o mais ou menos e nem o bom. Tem que ser ótimo ou excelente. Tanto é que não me preocupo com a eficiência de nada e sim com a eficácia. Nem com o custo. Não me importa o trabalho que dê e nem o tempo que consuma. Tem que ficar excelente. E, geralmente, tudo que é melhor é mais complexo e mais difícil de ser feito. A simplicidade não é melhor do que a complexidade. Claro que, para o mesmo resultado, um processo mais simples é preferível. Mas se o simples ficar bom e o complexo ficar ótimo, eu escolho o complexo. E a complexidade exige dedicação e cuidado que não se obtém com a pressa.

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