domingo, 13 de julho de 2014

Deve-se buscar um sentido para a vida ou cada um, na sua individualidade, deve construir seu próprio sentido de vida?‎

Não existe um sentido intrínseco para a vida, exceto viver. Isso é algo imanente à vida. E viver, primordialmente, significa não só se nutrir e se preservar, mas também se reproduzir. Daí serem as pulsões para comer e fazer sexo as mais básicas. Todavia, nós, humanos, atualmente, neste planeta, somos as únicas espécies (houve outras e poderá have-las, no futuro) capazes de refletir sobre o assunto e buscar um sentido para a vida. Comer e fazer sexo, apenas, não nos preenche totalmente. Então é preciso que cada um busque, para si, um sentido que faça com que sua vida seja significativa e ele possa fruir, em plenitude, a satisfação de estar vivo. Isto significa considerar que sua vida esteja sendo valiosa, que, pelo fato dele existir, o mundo esteja ficando melhor e a felicidade transborde de si para os outros.

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