quarta-feira, 17 de setembro de 2014

O senhor conseguiu decidir facilmente a profissão que queria seguir? Quais eram as suas ambições quando mais jovem?‎

Minhas ambições sempre foram acabar com a ignorância do mundo. Na infância eu havia pensado em ser engenheiro mecânico ou arquiteto. Depois que entrei para o científico (Ensino Médio) passei a querer ser professor de física. Porque sempre achei que o conhecimento científico é a alavanca do progresso cultural, social, econômico e pessoal. Bem como o conhecimento filosófico e a formação do caráter. E isso eu poderia fazer como professor de física. Acabei cursando matemática, pois meu pai não poderia me manter em Belo Horizonte e em Barbacena não tinha curso de física. Mas sempre lecionei física, ao lado da matemática. E sempre estudei muita filosofia, para incluí-la em minhas aulas. Assim, ser professor foi uma escolha natural. E nessa profissão eu me realizei completamente. Aliás, recomendo a todo mundo que seja professor. Para mim é a melhor das profissões. A mais importante, a que dá mais satisfação, a mais gratificante. Só não dá dinheiro. Mas tem que ser um professor pra valer. Que seja deslumbrado com a matéria que leciona e fascinado com o processo educativo. Que ame a profissão. Que tenha uma curiosidade infinita por conhecimento e esteja sempre se aprimorando, mesmo depois de se aposentar, como eu. Que quira ensinar até o último dia de vida. E que não se importe com o quanto vá ganhar financeiramente com isso. Leia isso:
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